04 abril 2011

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Ai gajo, se fosses realmente o meu gajo, já não havia pedacinho de ti.
Deixas me de rastos.
Compreendes-me em tudo.
És tão doce como o mel.
O que corre nessas veias não é sangue mas sim ternura.
Afogas-me só com essas palavras doces.
Ai gajo, se fosses meu nem te deixava em paz, só queria tudo que é teu.

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